O NOME QUE A GENTE DÁ ÀS COISAS Elã, 2019
A exposição
De onde viemos e para onde apontamos — Isabela Souza e Jean Carlos Azuos
ELÃ, Escola Livre de Artes — Luiza Mello e Marisa S. Mello
Dois tempos e um problema — Ulisses Carrilho
Arte e política como exercício de escolhas — Natália Nichols
Artistas
Agrade Camíz
Alex Reis
Anderson Barreto
Andressa Núbia
Arcasi
Aya Ibeji
Beatriz Brito
Christine Jones
Cruz
Gabrielle dos Santos
Guilhermina Augusti
Irmãs Brasil
Jade Maria Zimbra
Kamila Camillo
Lucas Assumpção
Lucas Araújo
Lucas Ururah
Manaíra Carneiro
Mulambö
Rack
Rainha F.
Ramon Silva
Talita Nascimento
Thiago Saraiva
Lucas Ururah, 1988
Lucas Ururah
O retorno do Guará, 2019
Instalação
Dimensões variáveis
Trilha sonora por MV Hemp
O retorno do Guará, 2019
Instalação
Dimensões variáveis
Trilha sonora por MV Hemp
Lucas Ururah é um artista multimídia carioca, residente em Sepetiba, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, neto de fabricante de barcos e artesão local. Apropria-se de suas vivências territoriais como fonte de pesquisa e espaço de incidência.
Iniciou a graduação em Design e transferiu-se para a licenciatura em Artes Visuais, na UNIP, que vem realizando atualmente. Participa também dos encontros entre artistas Poéticas e Reflexões, no Parque Lage, coordenados por Iole de Freitas.
Iniciou sua trajetória como artista urbano, passando por diversas experimentações e aplicações visuais, em diferentes suportes, tais como a pichação e o grafite.
Utiliza técnicas e elementos visuais a partir de diferentes referências, desde a arte pré-histórica até referências contemporâneas como o design gráfico, a arte urbana, a gravura, além da música e da poesia, para ressignificar o espaço. Em seu trabalho, Ururah apresenta referências de elementos da natureza e da geometria. Recorre às formas elementares para expressar a ancestralidade e a subjetividade, em busca de autoconhecimento e pertencimento. Apropria-se de objetos já existentes, acrescenta elementos externos àquele contexto, criando uma cena poética temporária. Em seguida, utiliza a fotografia e o vídeo para conservar a narrativa que produz a partir dessa instalação.
Realizou as exposições individuais Flor e Ser (Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, 2017), O Ser Ancestral (Fábrica Bhering, 2018) e Amares (Galeria Jeffrey, 2019).
Entende a arte como ferramenta de comunicação e transformação.