Guilhermina Augusti, 1996
Guilhermina Augusti, 1996

Guilhermina Augusti
Anúncio arcaico, 2019
Pintura sobre tecido
Anúncio arcaico, 2019
Pintura sobre tecido
Guilhermina Augusti é futura filósofa, estudante de audiovisual, atual pesquisadora, escritora e artista plástica.

Guilhermina Augusti
Anúncio futuro, 2019
Pintura sobre tecido
Anúncio futuro, 2019
Pintura sobre tecido
Sua arte e pesquisa discorre sobre disputar poder, contrapondo a falácia naturalista que é perpetuada, assim como evidenciar suas políticas de morte.
O corpo poder-estético. Há uma lógica na história das imagens que se perpetua, utilizando da falácia naturalista, na qual se compromete em determinar propriedades morais e éticas sobre sujeitos, práticas e sistemas.
Percorre contra essa fálacia com objetivo de evidenciar políticas de poder que a mesma se utiliza e fazer um movimento, o contrário. Contrapoder da natureza fálaciosa, por meio de utilização de corpos sujeitos que estão fora da esfera do natural por também serem sujeitos desviantes do sistema sexo e gênero, assim como racializados.
É uma proposta de equivalência dos corpos sujeitos estéticos através da pintura, da escrita, da filosofia enquanto produção de conceito e de incomodo, e audiovisual como ferramenta de encontro entre o conteúdo(filosofia) e a forma(pintura).
Utilizando a nudez como espaço de tensão entre o que hábita o objeto corpo e o objeto mundo. Apontando as políticas que se mantêm estáveis para que o objeto corpo seja recebido pelo objeto mundo enquanto uma possivel ameaça das suas formas de poder que correspodem a estruturas necropolíticas.