O NOME QUE A GENTE DÁ ÀS COISAS Elã, 2019
A exposição
De onde viemos e para onde apontamos — Isabela Souza e Jean Carlos Azuos
ELÃ, Escola Livre de Artes — Luiza Mello e Marisa S. Mello
Dois tempos e um problema — Ulisses Carrilho
Arte e política como exercício de escolhas — Natália Nichols
Artistas
Agrade Camíz
Alex Reis
Anderson Barreto
Andressa Núbia
Arcasi
Aya Ibeji
Beatriz Brito
Christine Jones
Cruz
Gabrielle dos Santos
Guilhermina Augusti
Irmãs Brasil
Jade Maria Zimbra
Kamila Camillo
Lucas Assumpção
Lucas Araújo
Lucas Ururah
Manaíra Carneiro
Mulambö
Rack
Rainha F.
Ramon Silva
Talita Nascimento
Thiago Saraiva
Lucas Araújo, 1998
Lucas Araújo
DE SUDÁRIO, 2019
Algodão cru
DE SUDÁRIO, 2019
Algodão cru
Artista visual, graduando no curso de Pintura da Escola de Belas Artes da UFRJ.
Nascido no município de Japeri, reside no Complexo da Maré desde 2016.
Com o objetivo de traduzir visualmente suas experiências cotidianas, inicia a produção de obras, que, por sua vez, articulam questões autobiográficas, apresentando elementos das relações pessoais do artista com seus ambientes de vivência e habitação.
À procura de resgatar memórias perdidas, destruídas e apagadas, traz à tona culturas e vivências de pessoas pobres, pretas e faveladas. Por baixo da esplendorosa cidade que está ao alcance dos nossos olhos, existem muitas camadas desconhecidas. Gentrificação, desapropriação, aterramento – os nomes mudam; os que são prejudicados com essas ações, não. O artista busca materializar essas questões apropriando-se de tecidos, madeiras e pigmentos que carregam marcas do tempo, desdobrando-se em performances, pinturas e instalações.
Realizou sua primeira exposição individual no Centro Cultural da Light. Participou da 7ª Bienal da Escola de Belas Artes, A Diversidade (Paço Imperial); e das exposições coletivas Orientações Pintura e Gravura Contemporânea (Centro Cultural dos Correios) e À Beira do Tempo (Galeria Grussaí, na UFJF).